L O V E S

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

#Resenha- Sentindo na própria pele de Mônica de Castro

Oi gente, estou aproveitando muito as férias sabe, a partir desse ano tudo vai mudar na minha vida, que Deus possa iluminar esses projetos que estão por vir e que se for da vontade Dele que de tudo certo, bora minha gente que a felicidade está logo ali na frente, temos que ter fé pra seguir nossa caminhada, mesmo com as dificuldades, não padeça, vamos cambaleando MAS VAMOS Õ/ A resenha de hoje é mais um livro da escrito Mônica de Castro.  
 Sentindo na própria pele é um daqueles livros que te faz relembrar de um passado bem distante e bem, espero eu que nunca mais volte. É o primeiro livro de uma trilogia , porém como sou esperta demais sabe, acabei comprando o ultimo livro mas  não interferiu em nada pois o livro não é uma "continuação" sabe, como uma saga, não, os personagens mudam, cada livro é uma vida mas ainda sim, acabam relembrando suas vidas passadas, entendeu? Não? Vemk, me abraça kkkkkkkkk, gostei tanto desse livro que pretendo ler o segundo, Com o amor não se brinca e reler o ultimo talvez. O livro é narrada na época em que a escravidão estava presente no Brasil, conta a vida da escrava Tonha, cuja o nome dado por sua dona, Aline, que recebeu de presente uma escrava em seu aniversário. Mudima, antes de virar Tonha, vivia em uma aldeia africana com seus pais adotivos. Mesmo não sendo seus pais legítimos, Mudima era muito amada por toda sua família. A certo dia, fora vendida ao homem branco pelo ancião de sua aldeia, assim, sendo transportada através de navio até seu destino que seria as terras brasileiras. 
A travessia fora difícil, outros escravos que seriam vendido no mercado escravo acabaram não aguentando a travessia e morrendo no caminho, Mudima pedia a proteção de seus orixás, deuses de sua crença na Africa . Mudima aprende os costumes dessas novas terras, outro idioma, como deve tratar os senhores seus donos e tudo mais. Aline, ao chegar na data de seu aniversário acaba  ganhando  o que mais queria : uma "negrinha". Mudima passa a se chamar Tonha que com o tempo acaba conquistando um enorme espaço no coração de Aline, logo as duas se unem através dos laços de vidas passas com uma afinação fora do comum. Nenhuma das duas sabiam mas ambas iriam sofrer muito, seja com os castigos que eram aplicados naquela época nos escravos e até mesmo pela dor de ver quem mais ama sofrer e até mesmo morrer. Ainda assim acreditavam na força de um Deus que as regiam e acreditavam cegamente no poder daquela amizade.

 
  Descrição

Nada substitui a experiência. Entretanto, quando você se apressa em julgar as atitudes alheias segundo seus próprios padrões, acredita estar de posse da verdade. Quanta ilusão! Como saber o que vai no íntimo dos outros? Como avaliar emoções que você nunca sentiu? Como saber o que vai além das aparências? Como descobrir os limites da sua resistência e certas tentações, se você nunca foi tentado?

A vaidade faz crer que você sabe a melhor solução para os problemas dos outros. A sabedoria da vida tenta mostrar-lhe o relativismo do seu julgamento, trabalhando sua inteligência de várias formas, mas se você resiste, apegado aos próprios conceitos, ela coloca em sua vida uma situação igual à que você criticou, para que, Sentindo na Própria Pele, você possa compreender esse relativismo e aprenda a respeitar a privacidade dos outros.

                                                                            ( Saraiva online)
Minha opinião:
Não pude comprar o livro, vocês sabem, começo de ano, presentes de Natal (sqn) e tudo mais pesou no bolso kkk mas li em PDF, só tive o incomodo da luz do próprio celular, cheguei a diminuir porém como lia a noite acabou que não facilitando muito rs mas isso é o de menos a respeito da história. Olha, eu demore 3 dias para ler esse livro, isso mesmo, a história de Tonha e Aline era tão viciante que acabei devorando o arquivo, sério, ela (Tonha) contanto sua vida toda como escrava, o que passou, os motivos de suas lágrimas, seu primeiro e ultimo amor, era como se eu tivesse dentro da história, como se eu fosse um dos personagens. O livro faz refletir o porque de tudo sobre a escravidão desde os maus tratos até os pensamentos mesquinhos que os senhores tinham de "negro não é gente." Eu ficava revoltada com esses tipos de pensamentos, sempre acreditei que ninguém é melhor que ninguém e ler essas coisas era meio que..sei lá, um desaforo, mas naquela época era o que eles acreditavam ser o "certo", mesmo sendo um absurdo.
A linguagem fluía até que bem, não tive muita dificuldade com as palavras, lendo o contexto da frase ficava até mais fáceis de intender porém ainda sim tive que parar a leitura e procurar o sentido, que por sinal foi até bom, quem não aprende pesquisando?!
De uma escala de 0 á 5, eu dou 5, SIM SIM SIM SIM, a história decorreu muito bem, o final então...meu Deus, aquele final vai ficar na história de todos os finais kkkk.
Eu gostei muito, pretendo ler o segundo livro mas não pretendo reler o terceiro pois ainda sim lembro da história lá, toda bonitinha se não fica muito maçante e eu acabo abandonando. Quero muito voltar com o meu habito de leitura como antigamente mas sério gente, eu não consigo mais, raramente um livro consegue prender minha atenção agora, como é o caso do Sentindo na própria pele e das resenhas passadas.
Mas é isso ai gente, pensei que tivesse separado um trechinho do livro para postar aqui mas acabei de ver que não separei nada kkkkk . Ahhh, o livro é da Editora Vida & Consciência, não deixem de ver os outro livros da Mônica de Castro e dos demais autores. Recomendo muito!

Não deixem de dar a opinião de vocês aqui nos comentário do blog, é de grande importância saber o que já está bom e o que precisa melhorar, criticas construtivas serão sempre mais que bem vindas.
Um super beijo e até a próxima
Laris  ;)   


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