Hoje trago a resenha de "A Herdeira" de Kiera Cass. Sim, sim, sim. O tão aguardado e esperado 4º volume da série "A Seleção" foi lançado. Se você não viu as resenhas de A Seleção, A Elite e A Escolha feita pela Jess, é só clicar e se esbaldar rs
Bom, eu tinha quase a certeza que não compraria o livro tão cedo assim. Por não trabalhar ainda, fica difícil né, mas é ai que aparece a minha irmã. Ela resolveu me dar A Herdeira, cara, na hora eu só queria correr para a Saraiva mais próxima e comprar meu livro de capa dura. Sim, fiquei em duvida pois a coleção ficaria diferente, mas ainda sim comprei e estou muito feliz.
Os detalhes da capa são inacreditáveis, a cada livro publicado é bem nítido a evolução, já que a capa de A Seleção contém muito efeito, confira:
Vinte anos atrás, America Singer participou da Seleção e conquistou o coração do príncipe Maxon. Agora chegou a vez da princesa Eadlyn, a filha mais velha do casal. Criada para ser uma líder forte e independente, ela nunca quis viver um conto de fadas como o de seus pais. Por isso, antes de conhecer os trinta e cinco pretendentes que irão disputar sua mão numa nova Seleção, a jovem está totalmente descrente.Mas, assim que a competição começa a situação muda de figura, e Eadlyn percebe que encontrar seu príncipe encantado talvez não seja tão impossível quanto imaginava
Comentários:
Eadlyn foi criada para ser um rainha, sem erros e somente acertos. Ela se cobra muito e não acredita que a seleção irá mudar em nada sua vida. Muitas vezes ela acaba sendo muito irritante, ignorante e mesquinha. Confesso que queria dar uns tapas nela, sério.
Eadlyn cresce com o tipo de pensamento: "Sou rainha, sou a mulher mais poderosa do mundo" e blá, blá, blá. No começo quase chorei porque cara, ela é muito chata, mas no decorrer da história, as coisas começam a mudar. Ela começa amadurecer mais na seleção, começa a enxergar as coisas com outros olhos, e isso é ótimo.
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ATENÇÃO- PODERÁ (E TEM) TER SPOILERS
Já tenho meus candidatos favoritos: Kile, Fox e Henri. Detalhe, eu vou me casar com Eikko SIM!
Não me conformo com a ida de Ahren, com o ataque cardíaco de America e...em ver Maxon chorando agarrado com o General Leger.
As brigas dos selecionas são intensas....bem intensa, o que acaba gerando uma eliminação. Eadlyn e seus beijos conseguiram ser bem melhores do que no de America, Maxon ou Aspen.
A Herdeira é narrada em uma época em que Illéa e as províncias passam por momentos delicados. Todos achavam que com a queda das castas, tudo estaria bem, mas não é o que parece.
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Gente, eu indico MUITO o livro, mesmo. Mesmo que Eadlyn sendo uma chata, ela acaba crescendo em sua seleção e vendo que uma rainha deve pensar no que é melhor pra sí e para seu povo. Kiera ensina uma lição muito valiosa. Não importa o seu cargo no serviço, na vida ou o que seja, você nem sempre vai conseguir fazer as coisas serem perfeitas ou do seu jeito. As vezes, é preciso deixar que a vida tome as rédias, é preciso aprender errar na vida, é através dos erros que decidimos dar a volta por cima e procurar os acertos, mesmo querendo (e muito) Eady, não desistiu e foi dar as caras a tapa. Ela carrega uma peso muito grande, uma enorme responsabilidade, o que da para entender um pouco o seu comportamento. Desde os 13, 14 anos ela encontra-se neste ramo, é difícil ver uma criança aprendendo a lidar com assuntos que exigem muito cuidado na tomada de decisões. Ela acaba ficando sobrecarregada tanto quanto o pai, Maxon.
É passada bem rapidamente a imagem dos personagens principais em " A seleção", tendo mais o foco a nova geração, os filhos. Me apaixonei pelas travessuras de Osten, o filho caçula, e Kaden, o do meio que é muito inteligente e sempre está ligada com as novidades de Illéa.
Tia Kiera deixou um gostinho de quero MUITO MAIS nesse final bafonico.
Essa é minha resenha, gente. Espero que tenham gostado, não deixem de dar a opinião de vocês referente ao livro e/ ou a resenha.
Até a próxima, fiquem com Deus.
Beijos da Laris ;)
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